9 de fevereiro: celebre o Dia do Surfe!

09.02.15

Desde que Gabriel Medina se tornou o primeiro surfista brasileiro a conquistar o almejado título mundial do esporte, o surfe se tornou ainda mais conhecido e admirado em nosso país. Superando as dificuldades, Medina faz parte do circuito internacional de surfistas, em que o Brasil só perde para a Austrália e Estados Unidos no número de participantes e revela uma admiração pelo prazer e desafio em pegar ondas em nosso país.

Os primeiros relatos de competições em que nativos faziam manobras nas ondas do oceano Pacífico são de 1779. O costume foi desmotivado com a chegada de missionários cristãos, que associavam a prática com pouca produtividade e indecência. No Havaí, o surfe era comum até entre os reis da região, que utilizavam uma prancha de quatro metros. Apesar da restrição, o surfe continuou sendo praticado e chegou à Califórnia (EUA), onde se tornou mundialmente conhecido, sendo associado a juventude e liberdade na década de 50. Por esse caráter ‘libertário’, nem sempre o esporte teve boa recepção, especialmente em países com governos mais fechados.

No Brasil, Thomas Rittscher Júnior foi pioneiro ao fazer a própria prancha e tentar ficar em pé nas ondas, em 1934. Não demorou muito para que na década de 40 o surfe já fosse popular no Rio de Janeiro, com pranchas improvisadas e geralmente feitas pelo próprio surfista.

Hoje, além do sucesso de Medina, o surfe é uma prática conhecida e admirada por todo Brasil, com benefícios para a saúde, com atividade cardiovascular, além do contato direto com a natureza. Para começar a atividade, não basta aproveitar os feriados e uma prancha: recomenda-se iniciar o treinamento semanal, para que em cerca de um mês você esteja acostumado com as ondas e manobras.

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